expresso.ptexpresso.pt - 3 mai. 14:30

Trabalhadores do FMI, em greve por questões salariais, queixam-se de sobrecarga de trabalho

Trabalhadores do FMI, em greve por questões salariais, queixam-se de sobrecarga de trabalho

Em causa está a atualização salarial. Os trabalhadores acusam a administração do Fundo Monetário Internacional de ceder a pressões políticas

Na Pennsylvania Avenue, onde se encontra o edifício do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, não houve indícios da existência de uma greve. Não foram organizados protestos nem os meios de comunicação foram informados, devido a receios internos. O Expresso sabe, contudo, que os funcionários do Fundo recorreram à greve, dia 1 de maio, quase 40 anos após a última paralisação.

O Comité da Associação de Trabalhadores do Fundo Monetário Internacional (SAC) decidiu avançar com a paralisação depois da reunião do Conselho Executivo do Fundo, onde foi aprovada a atualização salarial. Os funcionários dizem que os salários não estão ajustados às tabelas do mercado financeiro. “Os ajustamentos salariais médios são agora consistentemente inferiores aos de empregos comparáveis no mercado dos Estados Unidos”, revela uma funcionária do FMI, que não quis revelar a identidade, por medo de represálias.

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