Maria de Lurdes Rodrigues, uma das subscritoras do Manifesto, diz que há modos de atuar em democracia que são inaceitáveis. A antiga Ministra da Educação critica o silêncio da Procuradora Geral da República perante aquilo que apelida de práticas "pouco profissionais" e de "duvidosa legalidade", dando como exemplo a "Operação Influencer" e as buscas na região autónoma da Madeira.